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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Sobre que sei e o que não sei

Te amo e pronto.
Não sei porque, nem o quanto.
Não sei o tamanho do meu canto
quando dança nos meus sonhos.
Só sei que quando te vejo, meu peito balança.
Num solavanco que parece explodir.
Perco a fala e na minha cara, uma quentura a sentir.
Não sei o quanto sou patético,
mas meu amor por você é quase poético.
Vejo uma realidade distinta do meu sonho.
Posso sonhar alto demais,
porém é o que me dá paz.
Seu sorriso, seu jeito e tudo mais.
Te desejo até nos dias ruins,
acho que só te quero,
quem sabe o que há em mim?
Sei que hoje é sonho,
quem sabe amanhã disponho.
Sei que quero tanto,
não sei porque tanto sonho.
Sei que te quero bem
Não sei porque não um outro alguém.
Sei que é você, alguém com quem eu sonhei,
muito antes de conhecer.
Não sei como não pudes ver,
como foi acontecer.
Sei que foi assim, não posso entender.
E o que me resta agora,
é essa história viver.
Se não esquecer.
Tarcio Tavares

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