Tão maravilhoso é recostar no aconchego dos travesseiros, em meio a preocupações vividas no cotidiano, navegar num mar de pensamentos que trazem ansiedade, e então lembrar que existe um plano além da imaginação humana. Um plano que excede as expectativas do maior sonhador, que vai além do merecimento de qualquer habitante da Terra.
A mais ou menos 2000 anos atrás, um homem oriundo da parte pobre do judaísmo, anunciava ‘boas novas’ a todos que quisessem ouvir. Falava sobre um plano de alguém para libertar a humanidade, revelando-os ao um reino de glória onde não há acepção de pessoas ou classe social que os diferencie, nem títulos que os diferem dos demais. Reino onde não há morte, violência, doenças, inveja, prostituição, idolatrias, roubos entre outros canceres.
As palavras desse sujeito cativavam muitas pessoas. Em três anos conseguiu milhares de seguidores. Uma multidão o cercava sempre, por onde quer que passasse era um reboliço. Muitos testificavam milagres proferidos por sua Palavra. Através de seus discursos e orações, cegos viam e surdos ouviam. Até os mortos parecia escutá-lo. Nas suas pregações cultivou o amor para com o próximo, mas não esqueceu dos que se fizeram seus inimigos, os quebrava com a humildade e mansidão no seu falar.
Seu plano foi tido como louco, blasfemo. A ousadia dessa vontade impactou para sempre a mente humana. Discursou sobre uma liberdade e, no entanto, foi preso. Como pode alguém que tinha o dom da palavra e se dizia ser filho de Deus, calar-se no seu julgamento, deixar de lado aquele poder mesmo sendo injustiçado pelas palavras de outros homens? Somente um amor enorme pode justificar um plano como esse. Até os dias de hoje suas palavras cativam os corações daqueles que se propõem a ouvi-las.
Nem mesmo a loucura humana pôde refrear o desejo de Deus para a vida do homem. Que por graça, abriu o reino dos céus àqueles que se dispõe a ouvir e praticar as palavras de Dele que está em Jesus. Hoje em dia os perseguidores agem no oculto, mas não podem impedir os homens de terem encontros com o Salvador, porém a própria loucura humana cega e ensurdece a muitos.
A mais ou menos 2000 anos atrás, um homem oriundo da parte pobre do judaísmo, anunciava ‘boas novas’ a todos que quisessem ouvir. Falava sobre um plano de alguém para libertar a humanidade, revelando-os ao um reino de glória onde não há acepção de pessoas ou classe social que os diferencie, nem títulos que os diferem dos demais. Reino onde não há morte, violência, doenças, inveja, prostituição, idolatrias, roubos entre outros canceres.
As palavras desse sujeito cativavam muitas pessoas. Em três anos conseguiu milhares de seguidores. Uma multidão o cercava sempre, por onde quer que passasse era um reboliço. Muitos testificavam milagres proferidos por sua Palavra. Através de seus discursos e orações, cegos viam e surdos ouviam. Até os mortos parecia escutá-lo. Nas suas pregações cultivou o amor para com o próximo, mas não esqueceu dos que se fizeram seus inimigos, os quebrava com a humildade e mansidão no seu falar.
Seu plano foi tido como louco, blasfemo. A ousadia dessa vontade impactou para sempre a mente humana. Discursou sobre uma liberdade e, no entanto, foi preso. Como pode alguém que tinha o dom da palavra e se dizia ser filho de Deus, calar-se no seu julgamento, deixar de lado aquele poder mesmo sendo injustiçado pelas palavras de outros homens? Somente um amor enorme pode justificar um plano como esse. Até os dias de hoje suas palavras cativam os corações daqueles que se propõem a ouvi-las.
Nem mesmo a loucura humana pôde refrear o desejo de Deus para a vida do homem. Que por graça, abriu o reino dos céus àqueles que se dispõe a ouvir e praticar as palavras de Dele que está em Jesus. Hoje em dia os perseguidores agem no oculto, mas não podem impedir os homens de terem encontros com o Salvador, porém a própria loucura humana cega e ensurdece a muitos.
Tarcio Tavares
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