É só o amor que conhece o que é verdade

 O amor nos remete a certos sentimentos de querer: O querer estar sempre perto, o querer proteger de tudo e todos, é o querer se entregar aos desejos aflorados da atração física. Às vezes os sentimentos de amor se confundem com os da paixão, às vezes damos mais importância ao que queremos no momento ao que necessitamos para viver em paz e em plenitude com quem a gente compartilha amor.

  Fazemos parte de uma geração ansiosa, não importa o que somos ou sonhamos para nossas vidas, sempre o queremos para ontem. Pulamos etapas, desvencilhamos dos pudores e até certo ponto, do caráter (em nota aqueles que jogam sujo para conseguirem o que querem). Somos a geração que desconhece a paciência, e com isso, a prudência fica em segundo plano. Deixamos de lado o que realmente importa que é o sentimento, e não preservamos a inocência até que seja revelada toda essência deste amor, para nos entregarmos a sensação momentânea, sempre nos arrependendo com a decepção consumada cedo ou tarde.

 Aprendemos do Autor da vida, o Verdadeiro Amor, pois quem poderia entender melhor deste sentimento do que o seu Criador?

1 Coríntios 13:8-10

 O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.

Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;

Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;

Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;

Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;

Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.

 

Tarcio Tavares